Resultado de imagem para Padre Gino Burresi

Arquivo do blogue

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Profecias de Nossa Senhora do Bom Sucesso ‒ Quito, Equador (1)


Há 400 anos Nossa Senhora apareceu a uma religiosa espanhola no mosteiro das concepcionistas em Quito (Equador), e ordenou que se confeccionasse uma imagem sua sob as invocações do título, profetizou impressionantes acontecimentos para os séculos futuros, inclusive o nosso.

Nossa Senhora apareceu em 2 de fevereiro de 1610 a Madre Mariana de Jesus Torres, espanhola da alta nobreza, uma das oito fundadoras do mosteiro das concepcionistas de Quito, para ordenar-lhe a confecção de uma imagem a Ela dedicada. Estamos, portanto, no ano do IV centenário dessa aparição.

A milagrosa imagem de Nossa Senhora do Bom Sucesso venera-se no Monasterio Real de La Limpia Concepción, em Quito, primeiro convento de monjas contemplativas da América do Sul, fundado em 1577 sob os auspícios do rei de Espanha Filipe II.

Neste artigo serão apresentadas as importantes relações que a devocão a essa imagem tem com os dias atuais. No quadro abaixo, a apreciação de Plinio Corrêa de Oliveira sobre Ela, a ordem do universo e a civilização cristã.

Histórico das aparições

Situemo-nos no ano de 1556. Matronas da cidade de Quito, devotas de Maria Imaculada (o dogma só viria a ser proclamado em 1854), desejosas de ter em sua cidade um mosteiro de religiosas concepcionistas, pediram a Filipe II a fundação naquela colônia de um mosteiro consagrado à Imaculada Conceição.

O rei enviou, para atender a tão excelente pedido, um grupo de religiosas fundadoras, tendo à testa a Rvda. Madre Maria de Jesus Talvada, descendente de nobre e antiga casa da Galícia, e também a sobrinha desta, a cândida menina Mariana.

Soror Mariana de Jesus Torres
A par de sua candura, era Mariana notável por sua rara formosura de alma e de corpo. Grande devota do Santíssimo Sacramento, dotada do dom da profecia, conheceu as inumeráveis dificuldades e sofrimentos pelos quais passariam as religiosas; e, uma vez fundado o mosteiro, o ódio e as perseguições do demônio contra a comunidade ao longo dos séculos.

Teve ainda conhecimento de que o mosteiro duraria até o fim do mundo, e que nele haveria sempre uma alma santa, em todos os tempos. Foi-lhe também revelado que a Rainha dos Céus comunicar-se-ia com ela por meio de aparições.

A 13 de janeiro de 1577, fundava-se o mosteiro. Mariana não pôde professar na ocasião, por ter apenas 13 anos. Iniciou seu noviciado e professou aos 15, com o nome de Mariana de Jesus.

A vida de Madre Mariana de Jesus Torres é um portento de santidade. Mantinha profunda intimidade com seu anjo da guarda, e sua devoção dominante era a Jesus Sacramentado. Êxtases, visões e revelações alternavam-se com terríveis perseguições, não só do demônio como também de religiosas relapsas.

Certo dia ocorreu com suas irmãs de hábito algo muito grave. Madre Mariana sofreu em silêncio e recorreu a Nosso Senhor, comunicando-Lhe seus tormentos. O Divino Redentor apareceu-lhe e disse:

— Quando te desposei, experimentei com cuidado tua vontade.

— Senhor — respondeuMadre Mariana — minha vontade está pronta, mas a carne é fraca.

Ao que Nosso Senhor acrescentou:

— Não te faltará fortaleza, assim como não falta nada à alma que Me pede.

Nesse momento, viu ela Jesus Cristo no Gólgota, quando Ele começava a agonizar. Aterrorizada, exclamou: “Senhor, sou eu a culpada, castiga-me e poupa teu povo!”. Apareceu-lhe então a Santíssima Virgem, que lhe disse:

“Não és tu a culpada, mas o mundo criminoso. Estes castigos são para o séc. XX”. Viu então três espadas, cada uma com uma legenda: Castigarei a heresia; Castigarei a blasfêmia; Castigarei a impureza.

A Santíssima Virgem prosseguiu: “Queres, minha filha, sacrificar-te por este povo?”.

Madre Mariana respondeu: “Minha vontade está pronta”.

As espadas cravaram-se em seu coração, e ela caiu morta pela violência da dor.

Morreu verdadeiramente Madre Mariana, e foi apresentada ao juízo de Deus: o Padre Eterno regozijou-se por tê-la criado; o Filho Divino, por tê-la redimido e tomado por esposa; e o Espírito Santo, por tê-la santificado.

Estava no Céu a alma de Madre Mariana, enquanto na Terra se elevavam orações fervorosas por sua vida. Nosso Senhor, querendo atender a essas súplicas, fez Madre Mariana ver como as orações por sua vida subiam ao trono de Deus.

Apresentou-lhe duas coroas — uma de glória imortal, e a outra cercada de espinhos — enquanto lhe dizia: “Esposa minha, escolhe uma destas coroas”. E a fazia entender que, com a coroa de glória, ficaria no Céu, ao passo que com a outra voltaria a padecer no mundo.

Madre Mariana pediu que a Divina Majestade escolhesse, e não ela. Nosso Senhor respondeu:”Não. Quando te tomei por esposa, provei tua vontade, e agora faço o mesmo”.

Madre Mariana teve então conhecimento do futuro do mosteiro, das monjas que se salvariam e das que se condenariam; das imensas calamidades do séc. XX, durante o qual choveria fogo do Céu, consumindo os homens e purificando a Terra; das almas daquele mosteiro, as quais, por sua santidade, aplacariam a cólera divina.

Voltou-se então para Nossa Senhora e pediu que Ela mesma governasse o mosteiro; e aceitou retornar à Terra, tendo então escolhido, humilde e resignada, a coroa de espinhos. Regressava à vida, com seus 20 anos de idade.

Continua no próximo post 
 
http://aparicaodelasalette.blogspot.com/2011/09/profecias-de-nossa-senhora-do-bom.html

terça-feira, 27 de setembro de 2011

La Espiritualidad de Jacinta

 

http://farm3.static.flickr.com/2077/1844973930_72379754c4.jpg


La vida de Jacinta, testigo de las apariciones de la Virgen en Fátima, no solo cambió a partir de su encuentro personal con la Madre de Dios, sino que nos dejó a todos, niños y adultos, un grandísimo testimonio de fe y de amor a Dios, a la Virgen, a los pecadores. Para describir su vida, nos basamos en una entrevista dada por Sor Lucía.
Según relata Sor Lucía, su prima, en una entrevista sobre el carácter de Jacinta realizada por el padre José Galamba de Oliveira, quien era el Presidente Diocesano de la Comisión para la causa de Jacinta y Francisco Marto, Jacinta experimentó una transformación que fue creciendo cada vez más, hasta llegar a su punto culminante antes de morir.
         El cambio fue tan notorio, que hay un antes y un después en la vida de la niña. Por ejemplo, antes de encontrarse con la Virgen, Jacinta era caprichosa, susceptible, y hasta antipática. Si alguien la contradecía en el juego, inmediatamente se enojaba y dejaba de jugar, y para lograr que volviera, había que dejarla elegir según su gusto y parecer, y todos debían hacer lo que ella quería.
         Pero después de las apariciones, todo esto desaparece y Jacinta cambia completamente. La razón, dice Sor Lucía, es que Jacinta recibió “una mayor abundancia de gracia, y un mejor conocimiento de Dios y de la virtud”.
         Quienes estaban en su compañía experimentaban la presencia de “una persona santa que se comunicaba con Dios en todo momento; su comportamiento era siempre serio, modesto y amable, y parecía manifestar la presencia de Dios en todas sus acciones, como una persona de edad y virtud avanzada y no como una niña”. Después de las apariciones, Sor Lucía dejó de notar la frivolidad excesiva o el entusiasmo infantil por los juegos, comunes en los niños, además de desaparecer por completo el capricho y el enojo, y su comportamiento parece corresponder a alguien más maduro: “Todo ese capricho y susceptibilidad desapareció, toda esa energía la volcó en orar y sacrificarse por los pecadores, por su conversión”.
En todo momento está Dios presente; por ejemplo, si algún niño o adulto decían o hacían algo en su presencia que no estaba totalmente correcto, ella les reprobaba diciéndoles que no hicieran eso que ofendía a Dios, quien estaba ya demasiado ofendido.
Pero no perdió su condición de niña, a pesar de este crecimiento interior, ya que demostraba gusto por el canto y el baile, y también manifestaba cosas propias de niñas de su edad. Por ejemplo, cuando iba a Loca de Cabeso, el lugar de las apariciones, le gustaba recoger flores silvestres las cuales le entregaba a su prima Lucía, y algunas veces tomaba en sus brazos a una pequeña ovejita, en imitación del Señor, el Buen Pastor, que buscaba la oveja perdida.
Cuando estaban con ella, dice Sor Lucía, “muchos sentían reverencia en su presencia y esto denota la profundidad y el carácter que se desarrolló en ella después de las apariciones”.
Es decir, luego de las apariciones, Jacinta dejó de lado sus caprichos y susceptibilidades, para adquirir en cambio un espíritu de mortificación y penitencia, como por ejemplo, dejar de beber agua para sufrir voluntariamente la sed, o dejar de comer para darle la comida a los más pobres.
La razón de esto, dice Sor Lucía, es que, primero, “Dios quiso derramar en ella una gracia especial, a través del Inmaculado Corazón de María y, segundo, fue porque ella vio el infierno, y vio la ruina de las almas que caen en él”.
         Fue la visión del infierno y la meditación en su realidad, lo que llevó a Jacinta a crecer cada vez más en santidad, según Sor Lucía. Luego de que la Virgen les mostrara el infierno, Jacinta meditaba frecuentemente en él, según su prima: “Con frecuencia se sentaba en el suelo o en alguna piedra y, pensativa, comenzaba a decir: "¡El infierno, el infierno!”.
         Pero Jacinta no obraba por temor, sino por amor, pues se sacrificaba y hacía mortificaciones y mucha oración, porque estaba movida por un gran amor hacia los pecadores. No tenía miedo al infierno, pues confiaba en el amor y en la misericordia de Dios, pero sí tenía temor por los pecadores, y por ellos ofrecía su vida de niña.
         En otras palabras, la meditación en el infierno no significaba para ella una mortificación, sino que la hacía crecer en el amor espiritual a sus prójimos, sobre todo, aquellos que están más alejados de Dios, porque son quienes están próximos a caer en él.
         Muchos cristianos, que aparentemente son “buenos”, porque rezan y van a Misa, se desentienden, sin embargo, de la salud espiritual y del destino eterno de sus prójimos, considerando que no es asunto suyo, y olvidando que la misericordia es requisito indispensable para entrar en el cielo.
         Esta es la gran enseñanza de Jacinta Matos: el amor a las almas –por otra parte, un amor comunicado por el mismo Jesucristo y por la Virgen-, es lo que la lleva a padecer sed y hambre, a refrenar su enojo, a combatir sus caprichos, a implorar a Dios por la salvación de ellos.
         Al meditar en el infierno, y al tenerlo siempre presente, Jacinta nos da una lección de amor, de vida y de espiritualidad: en vez de angustiarse inútilmente ante la pavorosa realidad del infierno, Jacinta ofrece mortificaciones, ayunos, privaciones, oraciones, por la conversión de los pecadores, demostrando un gran amor por ellos, y con esto, imita a nuestro Señor, que sufrió la Pasión para salvar precisamente a los pecadores.
         Jacinta, siendo niña, adquirió, luego de las apariciones, una profunda visión de la malicia del pecado, que ofende a Dios, que es Bondad infinita, y de sus consecuencias para quien no se arrepiente, la condenación eterna.
Dice Sor Lucía: “Jacinta tomó la misión de hacer sacrificios por la conversión de los pecadores tan seriamente en su corazón, que nunca permitió que se le escapara una sola oportunidad... la sed de Jacinta por hacer sacrificios parecía insaciable. Con una delicada sensibilidad, Jacinta quedó llena de pena por esas pobres almas caídas en la perdición. Acostumbraba retirarse, y permanecía mucho tiempo, de rodillas, rezando por aquellos que se encontrasen en mayor peligro de condenación”.
Con frecuencia, llamaba a sus primos y les preguntaba: “¿Estáis rezando conmigo? Es necesario rezar mucho para librar las almas del infierno... ¡Qué pena tengo de los pecadores! ¡Si yo pudiese mostrarles el infierno!”.
Y cuando, ya enferma, presentía su próxima muerte, le decía a Lucía: “Yo voy al cielo, pero tú que quedas aquí, si te permite nuestra Señora, dí a la gente cómo es el infierno para que no cometan más pecados y no vayan para allá”.
Nunca perdió el sentido sobrenatural que para todo ser humano tiene esta vida, y no sólo eso, sino que cada vez aumentó más, llegando al máximo cuando más enferma estaba y cuando más dolores padecía, pues la enfermedad, con sus sufrimientos, era para ella ocasión de crecer en la adoración y el amor de Dios, amor que le aumentaba a su vez el amor a las almas, lo cual la llevaba a hacer cada vez más penitencia y más mortificación por la conversión de los pecadores.
Es por esto que, después de estar enferma –lo cual eventualmente fue lo que la llevó a la muerte-, se bajaba de la cama, se postraba con la cabeza hacia el suelo y oraba como el Ángel les había enseñado por la gloria de Dios, a Jesús en los Tabernáculos del mundo, en reparación por las ofensas, sacrilegios e indiferencia por los que Dios era ofendido y para rogar por la conversión de los pobres pecadores.
Esto lo hizo siempre, incluso con la enfermedad muy avanzada, y como al hacerlo caía con frecuencia en el suelo, debido a su debilidad, un sacerdote la dijo que podía hacer la oración en la cama.
Este amor a los pecadores fue lo que llevó a Jacinta a mortificarse de una manera admirable. Por ejemplo, se mortificaba dejando de comer y dándole la comida a los pobres, y cuando lo hacía, decía así: “Ofrezco este sacrificio por los pecadores que comen demasiado”.
También hacía el sacrificio de beber agua sucia y en el mes de agosto dejaba de tomar agua durante todo el mes. Como forma de penitencia ella y su hermano usaban una cuerda amarrada a la cintura.
Por la conversión de los pecadores, y para evitar que cayeran en el infierno, aceptó la enfermedad, los alimentos y las medicinas que en esas circunstancias más le repugnaban.
También en el plano afectivo sufrió mucho, y todo lo aceptó con heroísmo: ofreció el sacrificio de ser separada de sus familiares y compañeros e ir al hospital, lejos de su casa y finalmente el sacrificio de morir sola, como le había dicho la Santísima Virgen.
Con relación a estas circunstancias que, vistas humanamente, son penosas y dolorosas, Sor Lucía escribe lo que Jacinta le dijo al despedirse: “Nuestra Señora me ha dicho que voy a Lisboa, a otro hospital, que no te volveré a ver más ni a mis padres. Que, después de sufrir mucho moriré sola; pero que no tenga miedo; que Ella me irá a buscar para llevarme al Cielo”. Luego abrazó a Lucía diciéndole: “Nunca más volveré a verte; tú no irás a visitarme allí. ¡Oye! reza mucho por mí, que moriré sólita”.
No puede entenderse la vida y muerte de Jacinta, sin aceptar primero que es la Virgen quien está, en persona, detrás de su vida, así como una madre amorosa está detrás de su hija. Y si la Virgen no sólo permitió, sino que le pidió algunos sacrificios, como el morir sola, es porque, uniendo Jacinta sus sacrificios y dolores a los de Cristo en la cruz, buscaba la salvación de los pecadores y el evitar que se condenaran.
Otro cambio que se notó en Lucía fue el amor a Jesús Crucificado y a la Eucaristía. Dice así Sor Lucía: “Estaba constantemente en una profunda contemplación de Dios, en un coloquio íntimo con Él. Buscaba el silencio y la soledad, y de noche se levantaba de la cama para expresarle su amor al Señor con mayor libertad. Decía: ‘¡Amo tanto a Dios! En algunos momentos, me parece que tengo un fuego en mi corazón, pero no me quema!’. Contemplaba con amor a Cristo crucificado y lloraba siempre que escuchaba el relato de la Pasión de Cristo”.
También aumentó en ella el amor por Jesús en la Eucaristía, a quien visitaba con frecuencia y por largo tiempo en la parroquia , escondiéndose en el púlpito donde nadie la podía ver. Anhelaba recibir el Cuerpo de Cristo, pero no se le era permitido por su edad.
Su amor por la Eucaristía se manifestaba en su participación en la Misa diariamente, después que se enfermó, pidiendo por la conversión de los pecadores, y les enseñaba a las enfermeras a arrodillarse frente a “Jesús escondido”, en el tabernáculo, en reparación por quienes lo ofendía. El amor a Jesús Eucaristía la llevaba a pedir que colocaran su cama cerca del balcón para poder ver el tabernáculo de la capilla del hospital.
Además de Jesús y los pecadores, Jacinta amaba, con amor tierno de hija, a la Santísima Virgen. Una mentalidad racionalista diría que no podría amar a quien la había hecho sufrir mostrándole el infierno, pero en las cosas de Dios el racionalismo es superado por la Sabiduría divina, y es así como Jacinta demostraba su amor creciente a la Virgen secundando todos sus pedidos –desde el inicio, sus ansias de mortificación, sus ayunos, sus penitencias, se debían todas al deseo de complacer a la Virgen-, rezando el Rosario y jaculatorias en su honor, y entre estas, su preferida era: “Dulce Corazón de María, sed la salvación mía”.
La Santísima Virgen se convirtió en su directora espiritual, y bajo su dirección maternal Jacinta se convirtió en una mística.
Como no podía recibir la Comunión en reparación, como lo había pedido la Virgen ella exclamaba: “¡Tengo tanta pena de no poder comulgar e reparación de los pecados que se cometen contra el Inmaculado Corazón de María!”.
A pesar de su corta edad, y a pesar de que a los ojos del mundo nada podía hacer, pues se encontraba en la fase terminal de una enfermedad mortal, ofrecía todo lo que le era posible: oraciones y sacrificios, y todos sus sufrimientos, tanto los físicos, producidos por la enfermedad, como los espirituales, producidos por la separación de sus seres queridos. Le decía a Lucía: “Sufro mucho, pero ofrezco todo por la conversión de los pecadores y para reparar al Corazón Inmaculado de María”.
Para quienes se escandalizan porque una niña no coma y no beba, y ofrezca sus sufrimientos para que otros eviten el infierno, están las palabras del cardenal Prelado de Lisboa, en el 25º aniversario de las apariciones de Fátima, quien dijo que la vida de Jacinta “es un perfecto resumen de los que María santísima pidió en Fátima y nos sigue pidiendo a cada uno de nosotros. Podríamos decir que la vida de Jacinta es como la ‘llave’ que nos abre el mensaje del Inmaculado Corazón”.
En otras palabras, es la Santísima Virgen María quien le pide a una niña que haga todo esto, y si se critica a la niña, se critica entonces a la Santísima Virgen.
También amaba mucho al Papa, como Vicario de Cristo, y luego de una visión que tuvo, en la que veía al Santo Padre sufrir mucho, su amor por él aumentó todavía más. Fue a Sor Lucía a quien le reveló esta visión sobre el Papa: “Un día...me llamó Jacinta. ¿No has visto al Santo Padre? -No. –“No sé cómo fue. Vi al Santo Padre en una casa muy grande, de rodillas delante de una mesa, con las manos en la cara llorando. Afuera había mucha gente, unos le tiraban piedras, otros le maldecían y le decían muchas palabras feas. ¡Pobrecito el Santo Padre!. Tenemos que rezar mucho por él!”.
Jacinta tuvo todavía otra visión más acerca del Santo Padre, la cual es relatada así por Sor Lucía: “En otra ocasión me llama Jacinta: -‘¿No ves tantas carreteras, muchos caminos y campos llenos de gente que lloran de hambre por no tener nada que comer? ¿Y el santo Padre en una Iglesia rezando delante del Inmaculado Corazón de María? ¿Y tanta gente rezando con él?’”.
¿A cuál de los Papas se refiere Lucía? Podrían ser los Papas Benedicto XV, que reinó durante la primera guerra mundial, y Pío XII, que hizo lo propio durante la segunda, pero es imposible saberlo.
Sea como fuere, Jacinta ofrecía oraciones y sacrificios por el Santo Padre y tenía un deseo muy grande de que el Papa fuera a Fátima. Esto se cumplió después de su muerte.
Antes de morir, Jacinta le dijo a Lucía: “Yo, en el cielo, voy a pedir mucho por ti, por el Santo Padre, por Portugal para que la guerra no venga aquí y por todos los sacerdotes”.
Mientras las fuerzas de su cuerpo iban decayendo por la enfermedad, su abandono a la voluntad de Dios fue completo.
Tres días antes de morir, la Santísima Virgen la visitó, y le prometió que iba a venir a buscarla y le quitó todos los dolores. La Virgen le dijo también que moriría el 20 de febrero de 1920. Ese día, recibió el sacramento de la confesión pero, como el sacerdote no la veía tan mal le dijo que le daría el viático al día siguiente. Jacinta sabía que no llegaría al día siguiente y aceptó el no poder recibir a Jesús en la Eucaristía. Esa noche a las 10:30 P.M. la Santísima Virgen vino a buscar a su fiel discípula y amante de su Inmaculado Corazón y amiga de los pecadores.
Una vez muerta, su cuerpo experimentó también una transformación, y se sucedieron varios hechos prodigiosos. La enfermera Nadeja Silvestre dijo al contemplar el cuerpo inmóvil de Jacinta: “No parecía ser la misma niña; se transformó en radiante y preciosa”.
Cuando la Madre Gohdino hacía vigilia junto al féretro de Jacinta se fijó en la pequeña lámpara que brillaba a su lado. Quedó sorprendida al ver como la lámpara ardía tan brillantemente y no tenía nada de aceite.
Su cuerpo, que debido a la enfermedad y a las heridas de su cuerpo no despedía un olor agradable antes de morir, después que murió despedía un perfume suave.
Cuando su cuerpo fue llevado a la Iglesia de Lisboa, las campanas comenzaron a tocar sin que nadie las estuviese moviendo y con la puerta cerrada. Una vez Jacinta dijo que había escuchado a los ángeles cantar, pero que ellos no cantaban como los hombres. Y es muy probable que hayan sido los ángeles los que hayan tocado las campanas de la Iglesia dándole la bienvenida a la que entregó toda su corta vida cumpliendo los designios del Corazón de Jesús a través del Corazón de María.
         Cuando Jacinta se despidió de Lucía, le dijo estas palabras, que nos las dice también a nosotros: “Ya falta poco para irme al cielo. Tú quedas aquí para decir que Dios quiere establecer en el mundo la devoción al Inmaculado Corazón de María. Cuando vayas a decirlo, no te escondas. Di a toda la gente que Dios nos concede las gracias por medio del Inmaculado Corazón de María. Que las pidan a Ella, que el Corazón de Jesús quiere que a su lado se venere el Corazón de María, que pidan la paz al Inmaculado Corazón de María, que Dios la confió a Ella. Si yo pudiese meter en el corazón de toda la gente la luz que tengo aquí dentro del pecho,  que me está abrazando y me hace gustar tanto del Corazón de Jesús y del Corazón de María”.
http://infantesyjovenesadoradores.blogspot.com/

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Profecias de Nossa Senhora do Bom Sucesso ‒ Quito, Equador

  (1)

Há 400 anos Nossa Senhora apareceu a uma religiosa espanhola no mosteiro das concepcionistas em Quito (Equador), e ordenou que se confeccionasse uma imagem sua sob as invocações do título, profetizou impressionantes acontecimentos para os séculos futuros, inclusive o nosso.

Nossa Senhora apareceu em 2 de fevereiro de 1610 a Madre Mariana de Jesus Torres, espanhola da alta nobreza, uma das oito fundadoras do mosteiro das concepcionistas de Quito, para ordenar-lhe a confecção de uma imagem a Ela dedicada. Estamos, portanto, no ano do IV centenário dessa aparição.

A milagrosa imagem de Nossa Senhora do Bom Sucesso venera-se no Monasterio Real de La Limpia Concepción, em Quito, primeiro convento de monjas contemplativas da América do Sul, fundado em 1577 sob os auspícios do rei de Espanha Filipe II.

Neste artigo serão apresentadas as importantes relações que a devocão a essa imagem tem com os dias atuais. No quadro abaixo, a apreciação de Plinio Corrêa de Oliveira sobre Ela, a ordem do universo e a civilização cristã.

Histórico das aparições

Situemo-nos no ano de 1556. Matronas da cidade de Quito, devotas de Maria Imaculada (o dogma só viria a ser proclamado em 1854), desejosas de ter em sua cidade um mosteiro de religiosas concepcionistas, pediram a Filipe II a fundação naquela colônia de um mosteiro consagrado à Imaculada Conceição.

O rei enviou, para atender a tão excelente pedido, um grupo de religiosas fundadoras, tendo à testa a Rvda. Madre Maria de Jesus Talvada, descendente de nobre e antiga casa da Galícia, e também a sobrinha desta, a cândida menina Mariana.

Soror Mariana de Jesus Torres
A par de sua candura, era Mariana notável por sua rara formosura de alma e de corpo. Grande devota do Santíssimo Sacramento, dotada do dom da profecia, conheceu as inumeráveis dificuldades e sofrimentos pelos quais passariam as religiosas; e, uma vez fundado o mosteiro, o ódio e as perseguições do demônio contra a comunidade ao longo dos séculos.

Teve ainda conhecimento de que o mosteiro duraria até o fim do mundo, e que nele haveria sempre uma alma santa, em todos os tempos. Foi-lhe também revelado que a Rainha dos Céus comunicar-se-ia com ela por meio de aparições.

A 13 de janeiro de 1577, fundava-se o mosteiro. Mariana não pôde professar na ocasião, por ter apenas 13 anos. Iniciou seu noviciado e professou aos 15, com o nome de Mariana de Jesus.

A vida de Madre Mariana de Jesus Torres é um portento de santidade. Mantinha profunda intimidade com seu anjo da guarda, e sua devoção dominante era a Jesus Sacramentado. Êxtases, visões e revelações alternavam-se com terríveis perseguições, não só do demônio como também de religiosas relapsas.

Certo dia ocorreu com suas irmãs de hábito algo muito grave. Madre Mariana sofreu em silêncio e recorreu a Nosso Senhor, comunicando-Lhe seus tormentos. O Divino Redentor apareceu-lhe e disse:

— Quando te desposei, experimentei com cuidado tua vontade.

— Senhor — respondeuMadre Mariana — minha vontade está pronta, mas a carne é fraca.

Ao que Nosso Senhor acrescentou:

— Não te faltará fortaleza, assim como não falta nada à alma que Me pede.

Nesse momento, viu ela Jesus Cristo no Gólgota, quando Ele começava a agonizar. Aterrorizada, exclamou: “Senhor, sou eu a culpada, castiga-me e poupa teu povo!”. Apareceu-lhe então a Santíssima Virgem, que lhe disse:

“Não és tu a culpada, mas o mundo criminoso. Estes castigos são para o séc. XX”. Viu então três espadas, cada uma com uma legenda: Castigarei a heresia; Castigarei a blasfêmia; Castigarei a impureza.

A Santíssima Virgem prosseguiu: “Queres, minha filha, sacrificar-te por este povo?”.

Madre Mariana respondeu: “Minha vontade está pronta”.

As espadas cravaram-se em seu coração, e ela caiu morta pela violência da dor.

Morreu verdadeiramente Madre Mariana, e foi apresentada ao juízo de Deus: o Padre Eterno regozijou-se por tê-la criado; o Filho Divino, por tê-la redimido e tomado por esposa; e o Espírito Santo, por tê-la santificado.

Estava no Céu a alma de Madre Mariana, enquanto na Terra se elevavam orações fervorosas por sua vida. Nosso Senhor, querendo atender a essas súplicas, fez Madre Mariana ver como as orações por sua vida subiam ao trono de Deus.

Apresentou-lhe duas coroas — uma de glória imortal, e a outra cercada de espinhos — enquanto lhe dizia: “Esposa minha, escolhe uma destas coroas”. E a fazia entender que, com a coroa de glória, ficaria no Céu, ao passo que com a outra voltaria a padecer no mundo.

Madre Mariana pediu que a Divina Majestade escolhesse, e não ela. Nosso Senhor respondeu:”Não. Quando te tomei por esposa, provei tua vontade, e agora faço o mesmo”.

Madre Mariana teve então conhecimento do futuro do mosteiro, das monjas que se salvariam e das que se condenariam; das imensas calamidades do séc. XX, durante o qual choveria fogo do Céu, consumindo os homens e purificando a Terra; das almas daquele mosteiro, as quais, por sua santidade, aplacariam a cólera divina.

Voltou-se então para Nossa Senhora e pediu que Ela mesma governasse o mosteiro; e aceitou retornar à Terra, tendo então escolhido, humilde e resignada, a coroa de espinhos. Regressava à vida, com seus 20 anos de idade.

Profecias de Nossa Senhora do Bom Sucesso (2) - Origem da milagrosa imagem

Madre Mariana de Jesus Torres, quadro de época



continuação do post anterior

A vida de Madre Mariana de Jesus Torres, a quem Nossa Senhora do Bom Sucesso apareceu, foi escrita com admirável unção por Frei Manoel de Sousa Peraira, na segunda metade do séc. XVIII, baseando-se no Cuadernón, que ele pôde consultar.

Este Cuadernón foi posteriormente escondido, em local e data desconhecidos, a fim de preservá-lo das perseguições religiosas pelas quais viria a passar o Equador nos séculos XIX e XX.

No livro A Vida Admirável da Rvda. Madre Mariana de Jesus Torres”, de 264 páginas, no qual se baseiam estas linhas, Frei Manoel relata pormenorizadamente as três mortes e duas ressurreições de Madre Mariana, sua atuação como religiosa modelar, seus sofrimentos e lutas, os estigmas de Nosso Senhor Jesus Cristo (os quais ela recebeu aos 25 anos) e outros fatos extraordinários de sua admirável vida mística.

Seu corpo incorrupto, que assim se conserva desde sua derradeira morte em 16 de janeiro de 1635, em capela de seu mosteiro, confirma alguns desses fatos.

Neste artigo, limitar-nos-emos a abordar mais extensamente a aparição de Nossa Senhora para lhe ordenar a confecção de sua imagem, e como esta foi realizada; ocupar-nos-emos também das revelações que Madre Mariana recebeu da Santíssima Virgem, com referência particular aos dias em que vivemos.

Corpos incorruptos de religiosas no convento das aparições
No ano de 1610, rezava insistentemente Madre Mariana à primeira hora da madrugada, prostrada ao solo no coro, pelas necessidades de seu mosteiro, da colônia espanhola da América e da Igreja, quando notou a presença de uma Senhora de extraordinária formosura, sustentando no braço esquerdo um Menino belo como a aurora. Emocionada, a religiosa perguntou:

— Quem sois, linda Senhora, e que desejais de mim, que sou só uma sofrida monja?

— Sou Maria do Bom Sucesso, a Rainha dos Céus e da Terra. Porque me invocaste com terno afeto, venho do Céu consolar teu aflito coração. Tuas orações, lágrimas e penitências são muito agradáveis a nosso Pai Celestial. Na mão direita, tenho o báculo que vês, pois quero governar este meu mosteiro como Priora e Mãe. Satanás quer destruir esta obra de Deus, mas não o conseguirá, porque Eu sou a Rainha das Vitórias e a Mãe do Bom Sucesso, sob cuja invocação quero fazer prodígios em todos os séculos.

É vontade de meu Filho Santíssimo que mandes confeccionar uma imagem, tal como me vês, e que a coloques no trono da abadessa. Na minha mão direita porás o báculo e as chaves da clausura, em sinal de minha propriedade e autoridade. Em minha mão esquerda porás meu Divino Filho. Eu mesma governarei este meu Mosteiro.

— Senhora —ponderou a religiosa — como realizar tudo isso, se até desconheço Vossa estatura?

— Dá-me o cordão franciscano que trazes à cintura.

A Santíssima Virgem o tomou e colocou uma de suas extremidades na mão de seu Divino Filho, que o aplicou à cabeça da Mãe, indicando a Madre Mariana que, com a outra ponta, tocasse seus pés.

O cordão milagrosamente se esticou, até alcançar a estatura exata da Santíssima Virgem.

— Aqui tens, minha filha, a medida de tua Mãe do Céu. Meu servo Francisco del Castilho, a quem explicarás minhas feições e minha postura, talhará minha imagem, pois tem reta consciência e observa religiosamente os mandamentos de Deus e da Igreja. De tua parte, ajuda-o com orações e humildes sofrimentos”.

Francisco del Castillo preparou-se com penitências, para tão alto encargo: confessou-se, comungou, e no dia 15 de setembro de 1610 iniciou a confecção da imagem.

Quando faltavam apenas os retoques finais, certo de que a imagem, embora satisfatória, nem de longe representava o que Madre Mariana havia visto, resolveu não só fazer mais penitência, mas saiu de viagem em busca das melhores tintas para concluir o trabalho.

De regresso, surpreendeu-se ao encontrar já concluída a imagem. Diante do bispo, fez juramento escrito para testemunhar que a imagem não era obra sua, e que a havia encontrado, ao voltar, com uma forma muito diferente da que havia deixado, seis dias antes.

Madre Mariana de Jesus descreve assim os acontecimentos: rezava às três horas da madrugada do dia 16 de janeiro de 1611, no coro, onde estava a imagem que ia sendo esculpida por Francisco del Castillo, quando viu os arcanjos São Miguel, São Gabriel e São Rafael, os quais se apresentavam diante do trono da Rainha dos Céus.

São Miguel, saudando-a, disse: “Ave Maria, Filha de Deus Padre”; São Gabriel acrescentou: “Ave Maria, Mãe de Deus Filho”; e São Rafael concluiu: “Maria Santíssima, Esposa puríssima do Espírito Santo”.

Nesse momento apareceu São Francisco de Assis, e se uniu aos três arcanjos. Seguidos da milícia celeste, acercaram-se da imagem semi-acabada, transformando-a e refazendo-a, dando-lhe uma beleza inigualável que mão humana jamais poderia conferir.

A Virgem estava totalmente iluminada, como se estivesse no meio do sol. Do alto, a Santíssima Trindade olhava comprazida o que acontecia, e os anjos entoavam suas melodias.

No meio de todas essas alegrias, a Rainha do Céu penetrou pessoalmente na imagem, como raios de sol que se introduzem em um cristal.

Como que tomando vida, tornou-se resplandecente, e com celestial melodia cantou o Magnificat. Os anjos entoaram o hino Salve Sancta Parens (Ave, ó Santa Progenitora).

Essa foi a origem da milagrosa imagem de Nossa Senhora do Bom Sucesso.

As extraordinárias revelações da Virgem Santíssima

Madre Mariana recebeu grande número de revelações, nas quais Nossa Senhora profetizou acontecimentos do século XX e vários que já se realizaram. Convido o leitor a tomar conhecimento de alguns, dentre muitos.

Talvez para algum leitor, habituado às precisões matemáticas de hoje (aliás, de si elogiáveis), seja útil mostrar antes a conexão entre o que Nossa Senhora diz sobre o século XX e o que se passa em 2010.

Procissão na festa no convento das aparições
Com efeito, cada século se define mais pelo desenrolar dos acontecimentos relevantes que nele se verificam do que pelos dois zeros que caracterizam o ano como múltiplo de cem.

Assim, os historiadores situam a Revolução Francesa como acontecimento do século XVIII, ao passo que ela se prolongou, com sua difusão por Napoleão Bonaparte, até o Congresso de Viena em 1815; e só consideram concluído o séc. XIX com o fim da Belle Époque e o início da I Guerra Mundial, em 1914.

Isto porque a conceituação mais adequada de um século reside no significado profundo que ele tem na arquitetonia da História.

Outro exemplo: quando Paulo VI e João Paulo II tratam, com clareza e precisão, da tragédia ocorrida na Santa Igreja depois do Concílio Vaticano II, referem-se evidentemente a um fenômeno do séc. XX, tragédia que se prolonga e se desdobra até nossos dias.


http://aparicaodelasalette.blogspot.com/2011/09/profecias-de-nossa-senhora-do-bom.html

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Approfondimenti su importanti rivelazioni private Una panoramica delle principali apparizioni di Gesù e della Madonna con approfondimenti sui messaggi consegnati a mistici e veggenti

 DE: http://profezie3m.altervista.org/ptm_frames.htm
Ali, Suor Anna
Aiello, Beata Madre Elena
Akita (apparizioni di)
Amsterdam (apparizioni di)
Banneux (apparizioni di)
Beauraing (apparizioni di)
Belpasso (apparizioni di)
Betania (apparizioni di)
Civitavecchia (apparizioni e lacrimazioni di)
Conyers (apparizioni di)
Cuapa (apparizioni di)
El Cajas (apparizioni di)
Fatima (apparizioni di)
Heede (apparizioni di)

 
Kibeho (apparizioni di)
Knock (apparizione di)
La Salette (apparizioni di)
Lourdes (apparizioni di)
Medjugorje (apparizioni di)
Musco, Teresa
Steiner, Ven. Madre Teresa
Rue du Bac (apparizioni di)
Rivas, Catalina
San Nicolás (apparizioni di)

Tre Fontane (apparizioni delle)
Venturella, Madre Carolina
Villavicencio, Stanley
Altri casi:
  • Bra (Madonna dei Fiori)
  • Eventi miracolosi
    (miracoli eucaristici, sudorazioni e lacrimazioni di sangue, ecc.)
  • Hafenscheer, Maria Magdalena (i quadri profetici)
  • Magdolna, Suor Maria Natalia
  • Maniyangat, Don Jose
  • Ostina (apparizioni di)
  • Zaro (apparizioni di)

Apparizioni di Fatima
le apparizioni di "Nostra Signora di Fatima"
Approvazione della Chiesa
Per ulteriori informazioni consulta i cenni storico-biografici su Fatima
Apparizioni di Rue du Bac
le apparizioni della Madonna a Santa Caterina Labouré; la Medaglia "Miracolosa"
Approvazione della Chiesa
Apparizioni di Lourdes
le apparizioni e i messaggi dell' "Immacolata Concezione"
Approvazione della Chiesa
Apparizioni di La Salette
l'apparizione di "Nostra Signora di La Salette"
Approvazione della Chiesa
Il racconto dei veggenti e i messaggi
Per ulteriori informazioni consulta i cenni storico-biografici su La Salette
Apparizioni di Beauraing
le apparizioni e i messaggi della "Regina del Cielo"
Approvazione della Chiesa
Apparizioni di Banneux
le apparizioni e i messaggi della "Vergine dei Poveri"
Approvazione della Chiesa
Apparizioni di Akita
le apparizioni e i messaggi di "Nostra Signora di Akita"
Approvazione della Chiesa
Apparizioni di Betania
le apparizioni e i messaggi di "Maria, Vergine e Riconciliatrice di Popoli e Nazioni"
Approvazione della Chiesa
Apparizioni di Kibeho
le apparizioni e di Gesù e della Madonna in Ruanda
Approvazione della Chiesa
Apparizioni di Cuapa
le apparizioni della Madonna in Nicaragua
Approvate dal Vescovo e dalla Conferenza Episcopale del Nicaragua
Apparizioni di Amsterdam
le apparizioni della Signora di Tutti i Popoli
Apparizioni approvate dal Vescovo
Lacrimazioni e apparizioni di Civitavecchia
le apparizioni della Madonna e le lacrimazioni della statuina
Parere positivo del vescovo e della commissione diocesana
Apparizione di Knock
l'apparizione della Madonna, di San Giuseppe e San Giovanni Evangelista in Irlanda
Approvazione della Chiesa
Apparizioni nella Grotta delle Tre Fontane
le apparizioni e i messaggi della "Vergine della Rivelazione"
Supportate dalle Autorità Ecclesiastiche
Apparizioni di Heede
le apparizioni e i messaggi della "Regina dell'Universo"
Riconosciute dalla diocesi; messaggi pubblicati con vari imprimatur
Ven. Madre Steiner
mistica e riformatrice della Regola di S. Chiara
Dalle testimonianze e i documenti del processo ecclesiastico
Teresa Musco
storia di un'anima vittima
Ven. Madre Elena Aiello
mistica e fondatrice dell’ordine delle Minime della Passione di N.S.G.C.
Imprimatur del Vescovo
Madre Carolina Venturella
i messaggi di Gesù sulla "Potenza Divina D'amore"
Imprimatur del Vescovo
Gli scritti della religiosa canossiana
Per ulteriori informazioni consulta i cenni storico-biografici su Madre Carolina Venturella
Suor Anna Ali
gli Appelli Divini di Gesù al mondo
Messaggi supportati dal Vescovo
Alcuni dei messaggi dettati da Gesù a Suor Anna Ali
Per ulteriori informazioni consulta i cenni storico-biografici su Suor Anna Ali
Catalina Rivas
i messaggi di amore e misericordia di Gesù
Imprimatur del Vescovo
Stanley Villavicencio
i messaggi della Divina Misericordia
Approvazione delle autorità ecclesiastiche nelle Filippine
Apparizioni di San Nicolás
Le apparizioni di "Nostra Signora del Rosario" a Gladys Quiroga de Motta
Imprimatur del Vescovo