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sábado, 28 de novembro de 2015

Um documento inédito da Irmã Lúcia que revela coisas novas e pasmosas sobre o desfecho da crise do mundo que abandonou a Fé e a Civilização Cristã.

“Deus vai castigar o mundo, e vai castigá-lo de uma maneira tremenda”… Saiba o que a vidente de Nossa Senhora em Fátima revelou ao Padre Fuentes:

19, maio, 20154 comentários
A Irmã Lúcia, vidente de Nossa Senhora em Fátima, revela ao Padre Fuentes a gravidade da Mensagem de Nossa Senhora.
Em 26 de Dezembro de 1957 o Padre Augustín Fuentes, que estava a preparar-se para ser postulador das causas da beatificação de Francisco e Jacinta Marto,
Avistou-se com a Irmã Lúcia no seu convento em Coimbra, Portugal; e ali pôde conversar amplamente com a vidente de Fátima. Ao voltar ao México, o seu país natal, fez uma conferência sobre esse encontro, em que se referiu às palavras da Irmã Lúcia.
O Padre Alonso, que seria mais tarde arquivista oficial de Fátima durante 16 anos, sublinhou que o relato da conferência foi publicado “com todas as garantias de autenticidade e com a devida aprovação episcopal, incluindo a do Bispo de Fátima.”
O Padre Fuentes afirmou que a mensagem vinha “da própria boca da principal vidente.”
O relatório do Padre Fuentes
“Quero falar-lhes da última conversa que tive com a Irmã Lúcia em 26 de Dezembro (do ano passado). Encontrei-a no seu convento. Estava muito triste, muito pálida e abatida. Ela disse-me”:
“Ninguém fez caso”
“Senhor Padre, a Santíssima Virgem está muito triste, por ninguém fazer caso da Sua Mensagem, nem os bons nem os maus: os bons, porque continuam no seu caminho de bondade, mas sem fazer caso desta Mensagem;
Os maus, porque, não vendo que o castigo de Deus já paira sobre eles por causa dos seus pecados, continuam também no seu caminho de maldade, sem fazer caso desta Mensagem.
Mas creia-me, Senhor Padre, Deus vai castigar o mundo, e vai castigá-lo de uma maneira tremenda. O castigo do Céu está iminente.”
O Segredo por revelar
“Senhor Padre, o que falta para 1960? E o que sucederá então? Será uma coisa muito triste para todos, e não uma coisa alegre, se, antes, o mundo não fizer oração e penitência.
Não posso detalhar mais, uma vez que é ainda um segredo.
Segundo a vontade da Santíssima Virgem, só o Santo Padre e o Bispo de Fátima têm permissão para conhecer o Segredo, mas resolveram não o conhecer para não serem influenciados.
Esta é a terceira parte da Mensagem de Nossa Senhora, que ficará em segredo até 1960.”
A Rússia, o flagelo de Deus
“Diga-lhes, Senhor Padre, que a Santíssima Virgem repetidas vezes nos disse, tanto aos meus primos Francisco e Jacinta como a mim, que várias nações desaparecerão da face da terra.
Disse que a Rússia seria o instrumento do castigo do Céu para todo o mundo, se antes não alcançássemos a conversão dessa pobre nação.”
“A batalha decisiva” entre Maria e Satanás: a queda das almas consagradas e dos sacerdotes
A Irmã Lúcia disse-me também:
“Senhor Padre, o demônio está travando uma batalha decisiva contra a Santíssima Virgem.
E como o demônio sabe o que é que mais ofende a Deus e o que, em menos tempo, lhe fará ganhar um maior número de almas, trata de ganhar para si as almas consagradas a Deus, pois que desta maneira o demônio deixa também as almas dos fiéis desamparadas pelos seus chefes, e mais facilmente se apodera delas.”
“O que aflige o Imaculado Coração de Maria e o Sagrado Coração de Jesus é a queda das almas dos Religiosos e dos Sacerdotes.
O demônio sabe que os Religiosos e os Sacerdotes que deixam a sua bela vocação arrastam numerosas almas para o inferno. […] O demônio quer tomar posse das almas consagradas.
Tenta corrompê-las para adormecer as almas dos leigos e levá-las deste modo à impenitência final. Emprega todos os truques, chegando até a sugerir que adiem a entrada na vida religiosa.
Disto resulta a esterilidade da vida interior, e entre os leigos uma frieza (falta de entusiasmo) quanto à renúncia aos prazeres e à sua dedicação total a Deus.”
O que santificou Jacinta e Francisco
“Diga-lhes também, Senhor Padre, que os meus primos Francisco e Jacinta se sacrificaram porque, em todas as aparições da Santíssima Virgem, sempre A viram muito triste.
Nunca nos sorriu. Esta tristeza, esta angústia que notamos n’Ela, penetrou nas nossas almas.
Esta tristeza é causada pelas ofensas contra Deus e pelos castigos que ameaçam os pecadores. E assim, nós, crianças, por não sabermos o que fazer, inventávamos várias maneiras de rezar e de fazer sacrifícios.”
Outra coisa que santificou estas crianças foi terem uma visão do inferno.
A missão da Irmã Lúcia
“Senhor Padre, eis porque a minha missão não é indicar ao mundo os castigos materiais que certamente virão se antes o mundo não rezar e se sacrificar.
Não! A minha missão é indicar a todos o perigo iminente em que estamos de perder as nossas almas para toda a eternidade, se nos obstinarmos no pecado.”
A urgência da conversão
A Irmã Lúcia também me disse:
“Senhor Padre, não devemos esperar que venha de Roma, da parte do Santo Padre, um apelo ao mundo para que faça penitência.
Nem devemos esperar que esse apelo à penitência venha dos nossos Bispos, nas nossas Dioceses, nem das congregações religiosas.
Não! Nosso Senhor já usou muitas vezes destes meios, e o mundo não prestou atenção. Eis porque, agora, é necessário que cada um de nós comece a reformar-se espiritualmente.
Cada pessoa deve não só salvar a sua alma como também ajudar a salvar todas as almas que Deus colocou no seu caminho.”
“O demônio faz tudo o que está em seu poder para nos distrair e nos retirar o amor à oração; seremos todos salvos ou seremos todos condenados.”
Os últimos tempos
“Senhor Padre, a Santíssima Virgem não me disse que estamos nos últimos tempos do mundo, mas fez-mo compreender por três razões.”
“A primeira razão é porque Ela disse-me que o demônio está travando uma batalha decisiva contra a Santíssima Virgem.
E uma batalha decisiva é a batalha final, em que um lado será vencedor e o outro lado sofrerá uma derrota. Assim, a partir de agora devemos escolher o nosso lado. Ou somos por Deus ou somos pelo demónio. Não há outra possibilidade.”
“A segunda razão é porque Ela disse aos meus primos, como também a mim, que Deus está a oferecer os dois últimos remédios ao mundo.
São eles o Rosário e a devoção ao Imaculado Coração de Maria. São os dois últimos remédios, o que significa que não haverá outros.”
“A terceira razão é porque, nos planos da Divina Providência, Deus esgota todos os outros remédios antes de castigar o mundo.
Mas quando Ele vê que o mundo não presta qualquer atenção, então – como dizemos na nossa maneira imperfeita de falar – oferece-nos com ‘temor certo’ o último meio de salvação, a Sua Santíssima Mãe.
E é com ‘temor certo’ porque, se desprezarmos e repelirmos este último meio, não teremos mais nenhum perdão do Céu, porque teremos cometido um pecado a que o Evangelho chama pecado contra o Espírito Santo.
Este pecado consiste em rejeitar abertamente, com pleno conhecimento e consentimento do ato, a salvação que Ele nos oferece.
Recordemos que Jesus Cristo é um Filho muito dedicado, e que não permite que ofendamos e desprezemos a Sua Santíssima Mãe.
Ao longo de muitos séculos da história da Igreja, recolhemos o testemunho certo que demonstra, através dos castigos terríveis que caíram sobre os que atacaram a honra da Sua Santíssima Mãe, como Nosso Senhor Jesus Cristo sempre defendeu a honra da Sua Mãe.”
Oração e sacrifício, e o Rosário
A Irmã Lúcia disse-me: “Os dois meios para a salvação do mundo são a oração e o sacrifício.”
A respeito do Rosário, a Irmã Lúcia disse: “Repare, Senhor Padre, que a Santíssima Virgem, nestes últimos tempos em que vivemos, deu uma nova eficácia à recitação do Rosário.
E deu-nos esta eficácia de tal maneira que não há problema temporal ou espiritual, por mais difícil que seja, na vida pessoal de cada um de nós, das nossas famílias, das famílias do mundo ou das comunidades religiosas, ou mesmo da vida dos povos e nações, que não possa ser resolvido
pelo Rosário.
Não há problema, afirmo-lhe, por mais difícil que seja, que não possamos resolver rezando o Rosário. Com o Rosário, salvar-nos-emos. Santificar-nos-emos. Consolaremos a Nosso Senhor e obteremos a salvação de muitas almas.”
Devoção ao Imaculado Coração de Maria
“Finalmente, a devoção ao Imaculado Coração de Maria, nossa Mãe Santíssima, consiste em considerá-La como fonte de misericórdia, de bondade e de perdão, e como a porta segura pela qual entraremos no Céu.”1
_____________________
Notas:
1. Frère Michel de la Sainte Trinité, The Whole Truth About Fatima, Volume III: The Third Secret, (Immaculate Heart Publications, Buffalo, New York, 1990), pp. 504-508.
2. O Padre Alonso começou por aceitar que o Padre Fuentes tivesse inventado a entrevista. Mas em 1975, depois de ter estudado os documentos de Fátima durante algum tempo, concluiu que o texto teria procedido da Irmã Lúcia. Para mais informações, cf. The Whole Truth About Fatima, Vol. III, pp. 552-554.

Uma extraordinária aparição da Virgem Maria à Irmã Lúcia dos Santos, ocorrida em 1944, mas só conhecida recentemente : a descrição da Irmã Lúcia não poderia chegar em momento mais oportuno: o contexto tão convulsionado em que o mundo se encontra permite que todos a entendam sem dificuldade, e por isso parece-nos providencial que seja revelada agora.

IMPRESSIONANTE: novas revelações sobre a Mensagem de Fátima

20, setembro, 20147 comentários
Sob o título Novidades apocalípticas de Fátima, o jornalista italiano Antonio Socci informa sobre uma extraordinária aparição da Virgem Maria à Irmã Lúcia dos Santos, ocorrida em 1944, mas só conhecida recentemente.
Trata-se de um complemento das cada vez mais atuais profecias de Fátima e, por uma providencial coincidência, sai à luz no preciso momento em que os acontecimentos mundiais previstos naquelas profecias parecem próximos de seu desenlace.

Como se conheceu a aparição

Pela importância do tema, procuramos a própria fonte dessa informação, um manuscrito dado a conhecer no ano passado, no qual a Irmã Lúcia narra a referida visão.
O documento foi incluído numa biografia da religiosa, escrita por suas irmãs de hábito com base nas suas cartas e no seu Diário espiritual, ainda inédito. Intitulada Um caminho sob o olhar de Maria, foi publicada no final de 2013 pelo Carmelo de Coimbra, onde a Irmã Lúcia viveu de 1948 até sua morte em 2005.(1)
Mas essa biografia de quase 500 páginas teve até agora uma difusão limitada, sem maior publicidade. Pelo contrário, o artigo de Antonio Socci, publicado no último dia 17 de agosto, permitiu que o relato da visão fosse conhecido pelo grande público e caísse rapidamente nas redes sociais.(2)

Os antecedentes da visão

A aparição relatada pela Irmã Lúcia [FOTO] ocorreu em janeiro de 1944, quando ainda era religiosa no convento das Irmãs Doroteias em Tuy (Galícia).
Dois anos antes, em dezembro de 1941, ela já havia escrito as duas primeiras partes do segredo de Fátima (a visão do inferno e os avisos e predições da Virgem), mas deixou pendente, por ordem de Nossa Senhora, a terceira parte.
O bispo de Leiria — a diocese de Fátima — a instava reiteradamente a redigir também esse “terceiro segredo”, mas como Nossa Senhora lhe havia mandado guardar reserva, todas as vezes que ela tentava fazê-lo, não conseguia.
Sua perplexidade interior era muito grande: estando o mundo em plena II Guerra Mundial, teria chegado realmente o momento de escrevê-lo, como lhe pedia o seu Prelado?

O relato da Irmã Lúcia, passo a passo

Nessas circunstâncias, por volta das 16 horas do dia 3 de janeiro de 1944 — relata a Irmã Lúcia —, enquanto rezava na capela do convento diante do tabernáculo, “pedi a Jesus que me fizesse conhecer qual era sua vontade”, e com o rosto entre as mãos, esperava alguma resposta:
“Senti então, que uma mão amiga, carinhosa e maternal me toca no ombro, levanto o olhar e vejo a querida Mãe do Céu”.
Nossa Senhora lhe diz: “Não temas, Deus quis provar a tua obediência, Fé e humildade, está em paz e escreve o que te mandam, não porém o que te é dado entender do seu significado”.
E a instrui a colocar o que irá escrever em um envelope lacrado, anotando por fora deste “que só pode ser aberto em 1960”.
Em seguida — prossegue a Irmã Lúcia — “senti o espírito inundado por um mistério de luz que é Deus e N’Ele vi e ouvi,
— A ponta da lança como chama que se desprende, toca o eixo da terra, — Ela estremece: montanhas, cidades, vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados.
O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente sem número que não se pode contar, é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha. — O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora!’
“Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco de uma voz suave que dizia:
— No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica. Na eternidade, o Céu!’
“Esta palavra Céu encheu a minha alma de paz e felicidade, de tal forma que quase sem me dar conta, fiquei repetindo por muito tempo: — O Céu! o Céu!”.
Alentada por essas maravilhosas palavras finais, a Irmã Lúcia teve forças para escrever o Terceiro Segredo, tal como Nossa Senhora lhe havia ordenado:
“Apenas passou a maior força do sobrenatural, fui escrever e fi-lo sem dificuldade, no dia 3 de janeiro de 1944, de joelhos apoiada sobre a cama que me serviu de mesa. Ave Maria”. Assim conclui o relato da visão (Um caminho sob o olhar de Maria, p. 267).
Obviamente ela só escreveu o que lhe foi revelado em 13 de julho de 1917 — o Terceiro Segredo —, omitindo, conforme as instruções que acabara de receber da Mãe de Deus, qualquer referência a esta nova aparição.

Como interpretar essa visão?

O extraordinário dessa visão particular é que ela vem acompanhada de palavras que a interpretam, complementando e realçando assim a grandeza e a seriedade da própria Mensagem de Fátima.
Além de mostrar sua inefável bondade para com a Irmã Lúcia — a quem conforta com sua “mão amiga, carinhosa e maternal” e com expressões de apreço por sua obediência —, e de autorizá-la a escrever o Terceiro Segredo, Nossa Senhora a premia com esta visão e lhe faz “compreender seu significado”, embora advirta que não deve acrescentá-la ao escrito oficial: ela só pôde anotá-la em seu Diário pessoal.
A imagem que a Irmã Lúcia via em Deus — “a ponta da lança como uma chama que se desprende” — é notavelmente parecida com a espada de fogo que o Anjo empunhava na visão do Terceiro Segredo.(3)
E essa chama, tocando o eixo da Terra, convulsiona de tal maneira toda a natureza, que até “cidades, vilas e aldeias com seus moradores são sepultadas”.
O que, por sua vez, coincide com a predição anunciada na segunda parte do Segredo de que várias nações serão aniquiladas se os homens não atendessem aos pedidos de Nossa Senhora.
A esse cenário pavoroso se soma a “guerra destruidora”, que a Irmã Lúcia entende ter duas causas: “o ódio” e “a ambição”.
Os atrozes massacres de cristãos no Oriente Médio em mãos dos islamitas do ISIL e congêneres, que revelam um ódio satânico (quase diríamos ódio em estado puro), e a mortífera insurreição impulsionada pela Rússia na Ucrânia, em que a ambição territorial se torna cada vez mais notória, já não são primícias dessa calamidade?
É digno de nota que, paralelamente à visão, foi dado à Irmã Lúcia entender que essas catástrofes são causadas pelo pecado que cobre a Terra, e têm por objeto a “purificação do mundo”.
Após a purificação vem um grande triunfo universal da Igreja, representado pela voz que proclama “uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja”.
Tudo isso confirma de modo notável as análises e previsões feitas ao longo das décadas por Plínio Corrêa de Oliveira sobre os rumos da situação internacional, advertindo que a mesma poderia desembocar no caos generalizado antes de uma grande vitória da Igreja.
Note-se, ademais, a consonância desse desfecho com o triunfo do Imaculado Coração de Maria, anteriormente previsto em Fátima, e com as predições similares de Nossa Senhora em aparições como a de La Salette (1846), Akita (1973) e outras.

No limiar do desenlace de Fátima?

Além do que esta visão tem de terrível e grandioso, cabe ressaltar seu encaixe perfeito como peça-chave na contextura da Mensagem de Fátima — essa apaixonante equação profética cada vez mais próxima de resolver-se —, enriquecendo-a com importantes pormenores até agora ignorados.
É também muito significativo o fato de que a visão é dada a conhecer somente agora, 70 anos depois de ocorrida, quando ameaçadores focos de violência irrompem por todas as partes, e até o próprio Papa Francisco surpreende o mundo declarando que já “entramos na terceira guerra mundial”.(4)
De fato, a descrição da Irmã Lúcia não poderia chegar em momento mais oportuno: o contexto tão convulsionado em que o mundo se encontra permite que todos a entendam sem dificuldade, e por isso parece-nos providencial que seja revelada agora.
Sua divulgação poderá ajudar a compreender o castigo que virá se os homens não renunciarem à impiedade e à corrupção, e estimulá-los a “endireitar as suas veredas” (Mc 1,3) por meio da emenda de vida a que a Santíssima Virgem os instou em Fátima.
Assim se farão credores de uma misericórdia especial de Deus, na hora de um castigo cada vez mais provável. E esse poderá ser o maior benefício da celeste mensagem, que a todos nós deve fazer refletir.
_____________________________
Notas:
(*) Artigos relacionados: Fátima numa visão de conjunto (Catolicismo, Maio/1967), Lágrimas, milagroso aviso (Catolicismo, Julho/1997).
  1. Carmelo de Coimbra, Um caminho sob o olhar de Maria — Biografia da Irmã Maria Lúcia de Jesus e do Coração Imaculado, O. C. D. Marco de Canaveses: Edições Carmelo, 2013, 495 páginas.
  2. Antonio Socci, Novità apocalittiche da Fatima, “Libero”, Milão, 17-8-2014; disponível em http://www.antoniosocci.com/2014/08/novita-apocalittiche-da-fatima-lultimo-mistero-il-silenzio-delle-suore-ma-chi-tace/
  3. “… vimos ao lado esquerdo de Nossa Senhora, um pouco mais alto, um Anjo com uma espada de fogo na mão esquerda; ao cintilar, despedia chamas que parecia iam incendiar o mundo” (Congregação para a Doutrina da Fé, A Mensagem de Fátima, 26 de junho de 2000,http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_20000626_message-fatima_sp.html).
  4. Il Papa: ‘La Terza guerra mondiale è già iniziata’, “La Repubblica”, Roma, 18-8-2014; www.repubblica.it/esteri/2014/08/18/news/papa_francesco_terza_guerra_mondiale_kurdistan-94038973/
Fonte  

Um documento inédito da Irmã Lúcia que revela coisas novas e pasmosas sobre o desfecho da crise do mundo que abandonou a Fé e a Civilização Cristã.

Documento INÉDITO da Irmã Lúcia: leia aqui esta nova revelação

28, agosto, 201420  
Um documento inédito da Irmã Lúcia que se insere no conjunto profético de Fátima foi publicado pelo Carmelo de Coimbra. Esse documento revela coisas novas e pasmosas sobre o desfecho da crise do mundo que abandonou a Fé e a Civilização Cristã. 
A origem desse documento é a seguinte. O Carmelo de Coimbra, onde viveu seus últimos anos e morreu (em 2005) a Irmã Lúcia, publicou um livro oficial com o título Um caminho sob o olhar de Maria.
Trata-se de uma biografia da vidente de Fátima, redigida por suas irmãs do Carmelo. Ela inclui documentos inéditos escritos pela própria religiosa.
A Terceira Guerra Mundial
Hoje se fala muito que vivemos no conturbado período histórico lugubremente inaugurado pela I Guerra Mundial. A II Guerra foi um deplorável desdobramento da Primeira, segundo a afirmação geral dos historiadores mais reputados.
Francisco I e muitas outras conhecidas vozes vêm dizendo que o mundo está entrando na III Guerra Mundial. O Pontífice se referiu a ela na sua viagem de retorno de Seul, Coréia do Sul. 
Ele apenas fez a ressalva de que era fragmentada, por não se ter ainda universalizado. Mas constatou que a Guerra está crescendo por “capítulos” e que se destaca por sua “crueldade”.
Sem dúvida, as altas esferas religiosas e políticas que vêm falando dessa III Guerra Mundial pensam sobretudo no massacre de cristãos no Oriente Médio e na feroz guerra empreendida pela Rússia de Putin contra os ucranianos, especialmente os católicos.
A Era Histórica de Fátima
Quando essa sinistra sucessão de Guerras começava, Nossa Senhora apareceu em Fátima, no dia 13 de maio de 1917, e advertiu sobre as suas causas: a decadência dos costumes.
E os meios para evitá-la: a reforma dos costumes, ou penitência, e a consagração da Rússia.
Dominada poucos depois pelos erros do comunismo, a Rússia haveria de ser o instrumento do castigo, espalhando tais erros pelo mundo, como também guerras e perseguições à Igreja e ao Santo Padre, caso o mundo não se convertesse e fizesse penitência.
Mas Nossa Senhora completou que, após tremendos castigos, no final dessa era de calamidades Seu Coração Imaculado triunfaria.
Tudo foi se realizando como Nossa Senhora anunciou em Fátima.
Mas os homens não levaram a sério as misericordiosas advertências de Nossa Senhora.
Uma parte do segredo revelado pela Mãe de Deus deveria ser publicada em 1960. Porém, o Papa reinante nesse ano, João XXIII, julgou-a por demais terrível e não a deu a conhecer.
No ano 2000, fora do prazo fixado por Nossa Senhora, João Paulo II mandou publicar essa parte do segredo, a qual fala de um Papa (“bispo vestido de branco”) atravessando uma cidade destruída, em meio a muitos cadáveres, e padecendo por fim o martírio junto com bispos sacerdotes e fiéis.
Por sua vez, o Papa Bento XVI, em visita a Fátima no dia 13 de maio de 2010, afirmou: “Enganar-se-ia quem pensasse que a missão profética de Fátima esteja concluída”. 
E acrescentou: “O homem pôde desencadear um ciclo de morte e de terror, e não consegue interrompê-lo. A fé em vastas regiões da terra ameaça apagar-se como uma chama que não é mais alimentada”. 
Carmelo de Coimbra publica manuscrito inédito
E assim chegamos à atual publicação do Carmelo de Coimbra. O livro contém um relato, escrito pela Irmã Lúcia, de como ela superou o terror que a impedia de escrever o Terceiro Segredo.
No relato, a Irmã Lúcia conta que, por volta das 16 horas do dia 3 de janeiro de 1944, rezando na capela do convento diante do Tabernáculo, pediu a Jesus que lhe fizesse conhecer a sua vontade. E então, escreve ela:
“Senti então, que uma mão amiga, carinhosa e maternal me toca no ombro, levanto o olhar e vejo a querida Mãe do Céu. 
“Não temas, quis Deus provar a tua obediência, Fé e humildade, está em paz e escreve o que te mandam, não porém o que te é dado entender do seu significado” (op. cit. p. 266).
O efeito destas palavras sobrenaturais é assim descrito pela vidente:
“E senti o espírito inundado por um mistério de luz que é Deus e N’Ele vi e ouvi,
— A ponta da lança como chama que se desprende, toca o eixo da terra.
— Ela estremece: montanhas, cidades, vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados.
“O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente sem número que não se pode contar, é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha.
“O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora!
“Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco de uma voz suave que dizia:
— No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica. Na eternidade, o Céu!
“Esta palavra Céu encheu a minha alma de paz e felicidade, de tal forma que quase sem me dar conta, fiquei repetindo por muito tempo:
— O Céu! o Céu!” (op. cit. p. 267).
A edição do Carmelo de Coimbra reproduz ainda, na p. 269, o fac-símile das páginas do manuscrito da Irmã Lúcia em que se encontra o presente texto.
Foi assim que a religiosa recebeu forças para escrever o Terceiro Segredo. 
A Irmã Lúcia conclui o texto acima citado com a frase: “Apenas passou a maior força do sobrenatural, fui escrever [o terceiro Segredo] e fi-lo sem dificuldade, no dia 3 de janeiro de 1944, de joelhos apoiada sobre a cama que me serviu de mesa” (op. cit. p. 267).
A carta com esse segredo chegou ao seu destino, segundo confirma o recibo de recepção, mas não recebeu resposta.
Os dias de hoje
A publicação deste texto inédito da vidente de Fátima acontece num panorama mundial muito parecido com o descrito na visão.
As catástrofes humanas fazem que pessoas de tão alto nível eclesiástico e temporal julguem a Terceira Guerra Mundial já começada em regiões restritas, a partir das quais se espalha como um incêndio a outras partes da terra com que estão interligadas.
Mas o texto da Irmã Lúcia conclui com um anúncio consoladoro triunfo da religião católica em toda a Terra, imagem fidedigna do triunfo eterno de Deus no Céu:
“— No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica. Na eternidade, o Céu!”
Fonte: cienciaconfirmaigreja.blogspot

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

EN HONOR DEL INMACULADO CORAZÓN DE MARÍA


MES DE AGOSTO EN HONOR DEL INMACULADO CORAZÓN DE MARÍA


En el calendario del usus antiquior del rito romano se celebra la festividad del Inmaculado Corazón de María el 22 de agosto, antigua octava de la Asunción, una de las fiestas más importantes en honor de la Santísima Virgen, como que fue la primera que se celebró en Oriente y en Occidente. Es por ello que tradicionalmente se ha dedicado este mes a honrtar con especiales homenajes a tan dulcísimo instrumento de la misericordia divina, a través del cual nos vienen muchas gracias y que ha sido dado, junto con el Sagrado Corazón de Jesús, como extremo remedio para nuestra salvación. Este Costumbrario, recogiendo la práctica tradicional, propone, pues, a sus amables lectores el Mes de Agosto como Mes del Inmaculado Corazón.

Esta devoción empezó a abrirse camino gracias a san Juan Eudes (1601-1680), el apóstol de los Sagrados Corazones en la Francia del Gran Siglo. Sin embargo, ya el Evangelio nos insinúa su importancia al repetirnos que “María guardaba en su corazón” los misterios que le tocó protagonizar. Recordemos también la profecía de Simeón, a la hora de la Presentación del Niño en el Templo: “una espada de dolor traspasará tu alma para que sean descubiertos los pensamientos de muchos corazones” (Luc. II, 35). Como el corazón era considerado el principio de vida y la sede del alma, siempre se ha visto en estas palabras la descripción del Corazón dolorido de María y el preanuncio de su personal Pasión unida a la de su Divino Hijo en oblación corredentora. Algunos Padres de la Iglesia aluden más o menos claramente al Corazón de María.

Esta devoción tomó grandes vuelos con un santo español: san Antonio María Claret (1807-1870), arzobispo que fue de Santiago de Cuba y confesor de la reina Isabel II, que fundó la congregación de los Misioneros del Inmaculado Corazón de María (llamados Padres Claretianos). He aquí sus palabras, que expresan la tierna devoción que profesaba a la Madre de Dios:

“Ni en mi vida personal, ni en mis andanzas misioneras podía olvidarme de la figura maternal de María. Ella es todo corazón y toda amor. Siempre la he visto como Madre del Hijo amado y esto la hace Madre mía, Madre de la Iglesia, Madre de todos. Mi relación con María siempre ha sido muy íntima y a la vez cercana y familiar, de gran confianza. Yo me siento formado y modelado en la fragua de su amor de Madre, de su Corazón lleno de ternura y amor. Por eso me siento un instrumento de su maternidad divina. Ella está siempre presente en mi vida y en mi predicación misionera. Para mí, María, su Corazón Inmaculado, ha sido siempre y es mi fuerza, mi guía, mi consuelo, mi modelo, mi Maestra, mi todo después de Jesús".
Pero el impulso decisivo del culto a este Corazón amabilísimo se dio en las apariciones de Nuestra Señora en Fátima (1917). Aquí la Santísima Virgen se presentó bajo la advocación de su Inmaculado Corazón, pidiendo la comunión reparadora de los cinco Primeros Sábados, paralela a la comunión reparadora de los Nueve Primeros Viernes en honor al Sagrado Corazón de Jesús. Esta devoción está muy vinculada al desarrollo de la Historia del siglo XX. De hecho, la Virgen en Fátima reveló que Rusia sería el azote del mundo mediante la expansión de sus errores (el comunismo, parece olvidarse, denunciado como “intrínsecamente perverso" por Pío XI, ha sido el sistema más mortífero que ha existido), pero vinculó su conversión a su consagración colegial por el Papa y por todos los obispos del mundo (cosa que sólo se ha realizado parcialmente). El Inmaculado Corazón de María se proyecta como la devoción salvadora en los Últimos Tiempos. De hecho, por ella vendrá el triunfo de los buenos: “Al final, mi Corazón Inmaculado triunfará”. La Virgen se presenta así como la precursora de Cristo en su Parusía o Segunda Venida.

El papa Pío VII instituyó una fiesta en honor del Purísimo Corazón de María, la cual fue confirmada por el beato Pío IX. Pero fue Pío XII quien el 4 de mayo de 1944 la extendió oficialmente con el nombre del Corazón Inmaculado de María a la Iglesia universal por el papa Pío XII, el 4 de mayo de 1944, con el fin de obtener por medio de la intercesión de María "la paz entre las naciones, libertad para la Iglesia, la conversión de los pecadores, amor a la pureza y la práctica de las virtudes". Ordenó que se celebrara el día de la Octava de la Asunción. Con la reforma litúrgica postconciliar, la fecha se trasladó al sábado siguiente a la Solemnidad del Sagrado Corazón de Jesús.




EJERCICIO DEL MES DE AGOSTO

PRECES

Jesús, María, José.

V. Dígnate que yo te alabe, Virgen sagrada.
R. Dame fuerza contra tus enemigos.
V. Oh Dios, venid en mi auxilio.
R. Señor, daos prisa en socorrerme.
V. Gloria al Padre…
R. Como era en el principio… Amén.

Acto de contrición breve.- Dios mío, me arrepiento sinceramente con todo mi corazón de mis pecados y los odio y detesto por ser un ultraje a vuestra Divina Majestad y causa de la muerte de vuestro Divino Hijo y de mi ruina espiritual. No quiero cometerlos más en adelante y estoy dispuesto a evitar las ocasiones. Señor, misericordia, perdonadme.


I

Virgen inmaculada que, concebida sin pecado, enderezasteis hacia dios todos los movimientos de vuestro Purísimo Corazón, siempre dócil a su divino querer; alcanzadme que, aborreciendo de todo corazón la culpa, aprenda de Vos a vivir resignado en la voluntad de Dios. Ave María

II

Admiro, oh María, aquella profunda humildad con que se conturbó vuestro bendito Corazón, al anunciaros el Arcángel san Gabriel, que habíais sido escogida por Madre del Hijo del Altísimo, haciendo protestas de que erais su humildísima esclava; y, confundido a la vista de mi soberbia, os pido la gracia de un corazón contrito y humillado, para que, conociendo mi miseria, pueda llegar a conseguir aquella gloria prometida a los verdaderos humildes de corazón. Ave María


III

Virgen bendita, que en vuestro Corazón dulcísimo conservabais el precioso tesoro de las palabras de vuestro Hijo Jesús, y meditando los sublimes misterios no sabíais vivir sino para Dios, ¡cuánto me confunde la frialdad de mi corazón! ¡Ah. Amada Madre mía, alcanzadme la gracia de que, meditando constantemente la ley santa de Dios, procure imitaros en el fervoroso ejercicio de las cristianas virtudes. Ave María


IV

¡Oh gloriosa Reina de los Mártires!, cuyo Corazón sagrado, durante la pasión del Hijo, fue acerbamente traspasado por aquella espada que había profetizado Simeón, alcanzad a mi corazón una verdadera fortaleza y una santa paciencia para soportar las tribulaciones y las adversidades de esta vida y para que, crucificando mi carne con sus concupiscencias, me muestre verdadero hijo vuestro en el seguimiento de la mortificación de la cruz.Ave María


V

¡Oh mística Rosa, María!, cuyo amabilísimo Corazón, ardiendo en las llamas de la más viva caridad, nos aceptó por hijos al pie de la Cruz, llegando a ser de esta manera nuestra tiernísima Madre, ¡ah!, haced que sienta la dulzura de vuestro Corazón maternal y la fuerza de vuestro poder ante Jesús, en todos los peligros de mi vida y, particularmente, en la hora terrible de mi muerte, y que mi corazón, unido al vuestro, ame siempre a Jesús, ahora y por los siglos de los siglos. Así sea. Ave María


LETANÍAS DEL INMACULADO CORAZÓN DE MARÍA

Señor, ten piedad.
Cristo, ten piedad.
Señor, ten piedad.
Cristo, oyenos.
Cristo, escúchanos.
Dios Padre celestial, ten misericordia de nosotros.
Dios Hijo Redentor del mundo, ten misericordia de nosotros.
Dios Espíritu Santo, ten misericordia de nosotros.
Santa Trinidad, un solo Dios, ten misericordia de nosotros.
Santa María, ruega por nosotros.
Corazón Inmaculado de María,
Corazón de María, lleno de gracia,
Corazón de María, vaso del amor más puro,
Corazón de María, consagrado íntegro a Dios,
Corazón de María, preservado de todo pecado,
Corazón de María, morada de la Santísima Trinidad,
Corazón de María, delicia del Padre en la Creación,
Corazón de María, instrumento del Hijo en la Redención,
Corazón de María, la esposa del Espíritu Santo,
Corazón de María, abismo y prodigio de humildad,
Corazón de María, medianero de todas las gracias,
Corazón de María, latiendo al unísono con el Corazón de Jesús,
Corazón de María, gozando siempre de la visión beatífica,
Corazón de María, holocausto del amor divino,
Corazón de María, abogado ante la justicia divina,
Corazón de María, traspasado de una espada,
Corazón de María, coronado de espinas por nuestros pecados,
Corazón de María, agonizando en la Pasión de tu Hijo,
Corazón de María, exultando en la resurrección de tu Hijo,
Corazón de María, triunfando eternamente con Jesús,
Corazón de María, fortaleza de los cristianos,
Corazón de María, refugio de los perseguidos,
Corazón de María, esperanza de los pecadores,
Corazón de María, consuelo de los moribundos,
Corazón de María, alivio de los que sufren,
Corazón de María, lazo de unión con Cristo,
Corazón de María, camino seguro al Cielo,
Corazón de María, prenda de paz y santidad,
Corazón de María, vencedora de las herejías,
Corazón de María, de la Reina de Cielos y Tierra,
Corazón de María, de la Madre de Dios y de la Iglesia,
Corazón de María, que por fin triunfarás,

Cordero de Dios que quitas el pecado del mundo, perdónanos Señor.
Cordero de Dios que quitas el pecado del mundo, escúchanos Señor.
Cordero de Dios que quitas el pecado del mundo, ten misericordia de nosotros.

V. Ruega por nosotros Santa Madre de Dios.
R. Para que seamos dignos de alcanzar la promesas de Nuestro Señor Jesucristo.

Oremos. Oh Dios, que nos has preparado en el Corazón Inmaculado de María una digna morada de tu Hijo Jesucristo, concédenos la gracia de vivir siempre conformes a sus enseñanzas y de cumplir sus deseos. Por Cristo tu Hijo, Nuestro Señor. R. Amén.


ACTO DE CONSAGRACIÓN
AL INMACULADO CORAZÓN DE MARÍA

(Compuesto por Pío XII)

(para el 22 de agosto)
¡Oh Reina del Santísimo Rosario, auxilio de los cristianos, refugio del género humano, vencedora de todas las batallas de Dios! Ante vuestro Trono nos postramos suplicantes, seguros de impetrar misericordia y de alcanzar gracia y oportuno auxilio y defensa en las presentes calamidades, no por nuestros méritos, de los que no presumimos, sino únicamente por la inmensa bondad de vuestro maternal Corazón.

En esta hora trágica de la historia humana, a Vos, a vuestro Inmaculado Corazón, nos entregamos y nos consagramos, no sólo en unión con la Santa Iglesia, cuerpo místico de vuestro Hijo Jesús, que sufre y sangra en tantas partes y de tantos modos atribulada, sino también con todo el Mundo dilacerado por atroces discordias, abrasado en un incendio de odio, víctima de sus propias iniquidades.

Que os conmuevan tantas ruinas materiales y morales, tantos dolores, tantas angustias de padres y madres, de esposos, de hermanos, de niños inocentes; tantas vidas cortadas en flor, tantos cuerpos despedazados en la horrenda carnicería, tantas almas torturadas y agonizantes, tantas en peligro de perderse eternamente.

Vos, oh Madre de misericordia, impetradnos de Dios la paz; y, ante todo, las gracias que pueden convertir en un momento los humanos corazones, las gracias que preparan, concilian y aseguran la paz. Reina de la paz, rogad por nosotros y dad al mundo en guerra la paz por que suspiran los pueblos, la paz en la verdad, en la justicia, en la caridad de Cristo. Dadle la paz de las armas y la paz de las almas, para que en la tranquilidad del orden se dilate el reino de Dios.

Conceded vuestra protección a los infieles y a cuantos yacen aún en las sombras de la muerte; concédeles la paz y haced que brille para ellos el sol de la verdad y puedan repetir con nosotros ante el único Salvador del mundo: Gloria a Dios en las alturas y paz en la tierra a los hombres de buena voluntad.

Dad la paz a los pueblos separados por el error o la discordia, especialmente a aquellos que os profesan singular devoción y en los cuales no había casa donde no se hallase honrada vuestra venerada imagen (hoy quizá oculta y retirada para mejores tiempos), y haced que retornen al único redil de Cristo bajo el único verdadero Pastor.
Obtened paz y libertad completa para la Iglesia Santa de Dios; contened el diluvio inundante del neopaganismo, fomentad en los fieles el amor a la pureza, la práctica de la vida cristiana y del celo apostólico, a fin de que aumente en méritos y en número el pueblo de los que sirven a Dios.

Finalmente, así como fueron consagrados al Corazón de vuestro Hijo Jesús la Iglesia y todo el género humano, para que, puestas en El todas las esperanzas, fuese para ellos señal y prenda de victoria y de salvación; de igual manera, oh Madre nuestra y Reina del Mundo, también nos consagramos para siempre a Vos, a vuestro Inmaculado Corazón, para que vuestro amor y patrocinio aceleren el triunfo del Reino de Dios, y todas las gentes, pacificadas entre sí y con Dios, os proclamen bienaventurada y entonen con Vos, de un extremo a Otro de la tierra, el eterno Magníficat de gloria, de amor, de reconocimiento al Corazón de Jesús, en sólo el cual pueden hallar la Verdad, la Vida y la Paz.



ACTO DE REPARACIÓN AL INMACULADO CORAZÓN DE MARIA
(para los Primeros Sábados de Mes)

¡Oh Inmaculado Corazón de María, traspasado de dolor por las injurias con que los pecadores ultrajan vuestro Santísimo nombre y vuestras excelsas prerrogativas! Aquí tenéis, postrado a vuestros pies, un indigno hijo vuestro que, agobiado por el peso de sus propias culpas, viene arrepentido y lloroso, y con ánimo de resarcir las injurias que, a modo de penetrantes flechas, dirigen contra Vos hombres insolentes y malvados.

Deseo reparar, con este acto de amor y rendimiento que hago delante de vuestro amantísimo Corazón, todas las blasfemias que se lanzan contra vuestro augusto nombre, todos los agravios que se infieren a vuestras excelsas prerrogativas y todas las ingratitudes con que los hombres corresponden a vuestro maternal amor e inagotable misericordia.

Aceptad, ¡oh Corazón Inmaculado!, esta pequeña demostración de mi filial cariño y justo reconocimiento, junto con el firme propósito que hago de seros fiel en adelante, de salir por vuestra honra cuando la vea ultrajada y de propagar vuestro culto y vuestras glorias. Concededme, ¡oh Corazón amabilísimo!, que viva y crezca incesantemente en vuestro santo amor, hasta verlo consumado en la gloria. Amén.

Rezar tres Avemarías en honra del poder, sabiduría y misericordia del Inmaculado Corazón de María, menospreciado por los hombres. Terminar con las siguientes jaculatorias:
¡Oh Corazón Inmaculado de María, compadeceos de nosotros!
Refugio de pecadores, rogad por nosotros.
¡Oh dulce Corazón de María, sed la salvación mía!

Pater, Ave y Gloriapatri por las intenciones del Romano Pontífice.

Novena al Inmaculado Corazón de María según el espíritu de Fátima



Publicamos esta novena de preparación a la festividad del Inmaculado Corazón de María (22 de agosto) y que hemos tomado de un sitio católico muy recomendable: http://www.devocionesypromesas.com.ar/.


Puede rezarse esta novena en cualquier época del año. Leemos en la vida del santo Cura de Ars: “Su gran práctica era recomendar a los fieles y peregrinos de Ars una novena al Corazón de María. Por este medio se obtenían innumerables gracias y favores”.



ORACIÓN PREPARATORIA PARA TODOS LOS DÍAS

¡Oh María, digna Madre de Dios y tierna Madre nuestra, que apareciendo en Fátima, nos habéis mostrado nuevamente en vuestro Corazón un asilo y refugio segurísimo, y en vuestro rosario un arma victoriosa contra el enemigo de nuestras almas, dándonos también rica promesa de paz y vida eterna!

Con el corazón contrito y humillado por mis culpas, pero lleno de confianza en vuestras bondades, vengo a ofreceros esta novena de alabanzas y peticiones.

Recordando, Señora benignísima, las palabras de Jesús en la cruz, "Ahí tienes a tu Madre", os digo con todo afecto: ¡Madre, aquí tenéis a vuestro hijo!

Recibid mi corazón, y ya que es palabra vuestra "Quien me hallare, hallará la vida", dadme que amándoos con amor filial, halle y goce aquí la vida de la gracia y después la vida de la gloria. Amén.


Día 1º
Reinado del Corazón de María

Dijo la Virgen a los pastorcitos de Fátima: "Jesús quiere establecer en el mundo la devoción a mi Inmaculado Corazón".
En verdad, ¿puede haber cosa más justa y digna? Oigamos al P. Claret: "¿Habrá quien pregunte por qué veneramos al Corazón de María? ¿Se han meditado bien la excelencia de este Corazón y las perfecciones sobrehumanas y más que angélicas que lo adornan? ¡Oh, con qué alegría contempla el Señor al Corazón de María, al que ninguna mancha desfigura ni afea germen alguno de pasión mala, en el que no existe sobra de defecto que pueda hacerle indigno y cuyas afecciones son todas celestes! O por hablar con más propiedad, ¡con qué satisfacción no se contempla a Sí mismo en aquel espejo fiel en donde se hallan retratados todos los rasgos de su semejanza, borrados en el resto de los hombres!". Y afirma San Bernardino de Siena que "para ensalzar los sentimientos del Corazón Virginal de María no bastan las lenguas de todos los hombres, ni aún las de los ángeles". ¡Tan digno y santo es!
¡Oh alma devota! Dios lo quiere: Dios ha honrado sobremanera al Corazón de María: honra tú también, ama y obsequia cuanto puedas al Corazón amantísimo de tu dulce Madre.

Después de la meditación propia del día pídanse las gracias.
Para alcanzarlas, rezar cinco Avemarías al Corazón de María.


ORACIÓN FINAL PARA TODOS LOS DÍAS
¡Oh Corazón de María, el más amable y compasivo de los corazones después del de Jesús, Trono de las misericordias divinas en favor de los miserables pecadores! Yo, reconociéndome sumamente necesitado, acudo a Vos en quien el Señor ha puesto el tesoro de sus bondades con plenísima seguridad de ser por Vos socorrido. Vos sois mi refugio, mi amparo, mi esperanza; por esto os digo y os diré en todos mis apuros y peligros:

¡Oh dulce Corazón de María, sed la salvación mía!

Cuando la enfermedad me aflija, o me oprima la tristeza, o la espina de la tribulación llague mi alma,
¡Oh dulce Corazón de María, sed la salvación mía!

Cuando el mundo, el demonio y mis propias pasiones, coaligados para mi eterna perdición, me persigan con sus tentaciones y quieran hacerme perder el tesoro de la divina gracia,
¡Oh dulce Corazón de María, sed la salvación mía!

En la hora de mi muerte, en aquel momento espantoso del que depende mi eternidad, cuando se aumenten las angustias de mi alma y los ataques de mis enemigos,
¡Oh dulce Corazón de María, sed la salvación mía!

Y cuando mi alma pecadora se presente ante el tribunal de Jesucristo para rendirle cuenta de toda su vida, venid Vos a defenderla y ampararla, y entonces, ahora y siempre,
¡Oh dulce Corazón de María, sed la salvación mía!

Estas gracias espero alcanzar de Vos, ¡oh Corazón amantísimo de mi Madre!, a fin de que pueda veros y gozar de Dios en vuestra compañía por toda la eternidad en el cielo. Amén.


Día 2º
Desagravio al Corazón de María

La Virgen pidió en Fátima a los tres niños ofrecieran sacrificios en reparación de las ofensas que se infieren a su Inmaculado Corazón. Pidió en particular la comunión reparadora de los primeros sábados.
Lo que sostiene a este mundo pecador es el espíritu de reparación, que llega a su valor más alto en la misa, donde Jesús encabeza las reparaciones y desagravios de la Iglesia toda a su Eterno Padre.
Se ofende a Dios, y se ofende mucho también a su amadísima Madre, cuyo Corazón gime atravesado con la simbólica espada. "Ese vaso de santidad -exclama San Buenaventura- ¿cómo se ha trocado en mar de penalidades?" La Virgen Madre puede responder: "Hijos he criado y exaltado, mas ellos me despreciaron".
¡Penitencia! nos dice María en Fátima como en Lourdes. Sí: Fátima es un pregón de penitencia para esta época en que se niega la gravedad del pecado, se glorifica el sensualismo y se concretan las aspiraciones a gozar de esta vida.
No volver a pecar: esto es lo primero en el verdadero penitente. Y luego, mortificarse y sufrir algo por Dios. Oigamos, pues, el clamor de María: ofrezcamos oraciones, buenas obras y sacrificios en desagravio a su afligido Corazón.


Día 3º
El Corazón de María, iris de paz

El mundo desconoce a Dios; es impío; y está escrito: "No hay paz para los impíos". Habrá en él mucha inteligencia, mucho brazo, mucha máquina; pero falta corazón. Y por eso falta amor, concordia, paz.
En Fátima aparece y brilla como nunca un Corazón, un Corazón de Madre, capaz de unir los corazones todos y llevarlos a Dios.
"En ese Corazón -dice Ricardo de San Lorenzo- la justicia y la paz se besaron", porque como explica San Bernardo, "maría recibió del mismo Corazón del Eterno Padre en su propio Corazón, al Verbo", que es nuestra paz y reconciliación.
¿Acaso no es oficio propio de la madre aplacar al Padre con los hijos y pacificar a éstos entre sí? Sala de esos armisticios es el corazón de toda madre. El de María es arca noética de donde sale siempre la paloma mensajera de paz, cuyos ramitos de olivo caen y germinan en las tierras ensangrentadas por el odio.
"Abre, pues, oh María -le suplica San Bernardo- la puerta del Corazón a los llorosos hijos de Adán". Ante ese "áureo altar de paz" vengan todos a depositar su ofrenda, reconciliados ya con sus hermanos. Roguemos a la Reina de la paz la dé a los pueblos y familias; pero más, mucho más a los pecadores que están alejados de Dios y tiranizados por el demonio.


Día 4º
El Corazón de María y los pecadores

No una, sino varias veces exhortó la Virgen a los niños de Fátima a orar y sufrir por la conversión de los pecadores, y pidió expresamente el culto a su Corazón como medio de conversiones.
Dicen muchos: "Pequé, y ¿qué de malo me ha sucedido?". No hablarían así, a poca fe y reflexión que tuvieran. Verían que el pecado mortal mata al alma, roba la paz y todos los méritos, enemista con Dios y esclaviza bajo el poder de satanás. El que muere en pecado mortal se condena para siempre. ¡Qué espantosa desgracia!
Una avemaría diaria rezan los archicofrades del Corazón de María por los pecadores. Y María les inspira arrepentimiento, confesión, enmienda, y así les torna la vida, antes insoportable, dulce y feliz. "¡Cuánto no debemos al tesoro de consuelos que encierra el Corazón Inmaculado de María!" exclamaba el P. Faber, convertido por ese Corazón de Madre.
"¡Oh María! -le decía San Alfonso María de Ligorio- si vuestro Corazón llega a tener compasión de mí, no podrá dejar de protegerme".
El Papa en nombre de toda la humanidad pecadora, ora de este modo: "Estamos seguros de obtener misericordia y de recibir gracias, no por nuestros méritos, de los que no presumimos, sino únicamente por la inmensa bondad de vuestro materno Corazón".
Acude tú también a este Trono de misericordia; y pídele la conversión de los pecadores empedernidos.


Día 5º
La Gran Promesa del Corazón de María

Esta promesa será sin duda lo que más perpetúe el nombre de Fátima a través de los siglos y traiga más frutos de salvación. "Prometo -dijo la Virgen- asistir en la hora de muerte con las gracias necesarias para la salvación a los que en cinco primeros sábados de mes seguidos comulguen y recen el rosario meditado".
Ante este alarde de misericordia del Corazón de María, el mundo se ha conmovido. El mismo soberano Pontífice pone al principio de la misa del Corazón de María aquella invitación: "Vayamos con confianza a ese Trono de gracia". Y cada uno de los fieles ganoso de asegurar lo que más importa, el porvenir eterno, tiene cuenta con sus cinco primeros sábados, evita el interrumpirlos, se alegra de coronarlos y se complace en repetirlos.
Es interesante el dato evangélico: Jesús otorgaba sus favores y prodigios preferentemente en sábado. E interrogaba a sus detractores: ¿Es lícito curar en sábado? Su Madre divina parece responder: los sábados son los días de mi predilección a favor de mis devotos en la tierra y en el purgatorio.
¡Oh alma! reza el rosario y comulga en dichos días, con gratitud, con fervor, en espíritu de reparación, y no lo dudes: albergada en ese Corazón, que es, según San Buenaventura, "deliciosísimo paraíso de Dios", pasarás al paraíso eterno.


Día 6º
El Corazón de María y el Rosario

Como en Lourdes, María pide en Fátima el rezo del rosario, y pide lo recemos diariamente, por la paz y por los pecadores, es decir: "por la paz de las armas y por la paz de las almas", según frase del Papa.
¿Necesitaremos más invitaciones para darnos a esta dulcísima y salvadora devoción? Dulcísima, pues como dice San Anselmo de Luca, "debería rebosar célica dulzura nuestra boca al saludar a tan benigna Señora y bendecir el fruto de su vientre, Jesús". Salvadora, pues dice Montfort: "No sé el cómo ni el porqué, pero es una verdad, que para conocer si una persona es de Dios, basta examinar si gusta de rezar el avemaría y el rosario".
Dijo la Virgen al P. Claret: "Quiero que seas el Domingo de Guzmán de estos tiempos". Y él propagó el rosario con celo indecible, transformando los hogares.
Al B. P. Hoyos le declaró la misma Señora: "Hasta ahora ninguno se ha condenado, ni se condenará en adelante que haya sido verdadero devoto de mi rosario".
"¡Reina del Smo. Rosario!": así empieza el Papa la Consagración al Corazón de María, para indicarnos su aprecio al rosario. Alma fiel: el rosario sea para ti un tesoro: rézalo en familia o en particular todos los días de tu vida.


Día 7º
El Corazón de María y la meditación

La Virgen de Fátima prometió el cielo a los que n cinco primeros sábados comulguen y recen el rosario meditando sus misterios.
En la historia del cristianismo, que cuenta 20 siglos, es la primera vez que la Virgen invita al mundo a la práctica de la meditación u oración mental. Sabe muy bien que la irreflexión es la característica de nuestra época, llena de desolación, porque no hay quien medite de corazón.
¿Y quién podrá invitarnos mejor a la meditación que María, que en su Corazón -testigo el Evangelio- guardaba, meditaba y analizaba todas las palabras y acciones de Jesús niño, de Jesús adolescente, de Jesús hombre, y así se santificaba de día en día?
Para Ella sí que las palabras de Jesús eran palabras de vida eterna; y pues el hombre vive de toda palabra que procede de la boca de Dios, de ellas se alimentaba la Virgen como de una verdadera Eucaristía.
Si San Juan Eudes llama al Corazón de María "Libro de la Vida", es porque en las páginas delicadas de su Corazón la Virgen imprimía y releía todo lo que decía y hacía Jesús durante aquellos 30 años, para ser después el archivo divino de la Iglesia naciente.
"Ea, pues, -dice San Juan Crisóstomo- lo que María meditaba en su Corazón, meditémoslo en el nuestro". En los misterios del rosario está la vida de Jesús y de María: quien los medite bien, no pecará jamás.


Día 8º
El Corazón de María y el Papa

En sus apariciones de Fátima la Virgen menciona varias veces con amor al Santo Padre y pide se ore mucho por él.
El Papa es, entre todos los mortales, el primer hijo del Corazón de María, por ser el "Jesús visible", o como decía Santa Catalina de Siena, "el dulce Cristo en la tierra".
El Papa es nuestro Padre. ¡Oh si le tuviéramos aquel amor filial que le profesaba San Juan Bosco, quien por ser fiel a su consigna "con el Papa hasta la muerte", tanto sufrió de los enemigos de la Iglesia, y el P. Claret, que en pleno Concilio Vaticano manifestó que ansiaba derramar toda su sangre en defensa de la infalibilidad pontificia!
Es nuestro Padre amantísimo: hemos de profesarle amor, respeto y obediencia; no consentir jamás se le ataque y persiga; rogar para que el Corazón de María lo ilumine y guarde de todo peligro, lo haga feliz en la tierra y lo corone de gloria en el cielo.


Día 9º
Consagración al Corazón de María

El Papa Pío XII, en el 25 aniversario de las apariciones de Fátima, consagró el mundo al Inmaculado Corazón de María, secundando la petición de la aparecida Señora. Y a tono con él, innumerables Prelados le han consagrado sus diócesis, provincias y naciones.
Apareció el foco de la benignidad de la Salvadora del mundo y éste lo ha saludado con transportes de júbilo. De ese foco de amor maternal no habrá ya quien se esconda.
"Os tengo en mi Corazón", puede decirnos María, mejor que San Pablo a los filipenses. En esa arca de salvación nos ha refugiado a todos el Papa, por salvarnos del diluvio de males y vicios. ¿Cuándo? Cuando dijo solemnemente: "A vuestro Corazón Inmaculado nos confiamos y nos consagramos, no sólo en unión con la Santa Iglesia... sino también con todo el mundo".
Ahora nos toca a nosotros, a cada uno de nosotros repetir la consagración y vivir de acuerdo con ella llevando una conducta digna de hijos del Corazón de María, una vida de pureza, de oración, de mansedumbre, de caridad, de paciencia, de mortificación, virtudes que nos harán semejantes a nuestra Madre y fieles discípulos de Jesús, nuestro adorable Redentor, y nos otorgarán derecho a la eterna bienaventuranza.