«Ao chegar a plenitude dos tempos,
Deus enviou o Seu Filho, nascido duma Mulher»
Sempre que se contempla a Imaculada, sente-se no coração a necessidade de nos aproximarmos d'Ela. [...]
Aqueles que A amam e aqueles que escrevem sobre Ela, param para perceber quem Ela é, mesmo que A não conheçam em profundidade.
Quem é Ela em relação a Deus Pai? Ele é o seu Criador, certamente.
Ela diz de si própria: «Eu sou a serva do Senhor» (Lc 1,38).
Mas o que é mais também? É a preferida do Pai Eterno.
Não podemos conceber isto; as palavras humanas não chegam para o expressar.
O Pai Celeste quis que a segunda Pessoa da Santíssima Trindade, Seu Filho, tivesse por Mãe, no tempo, a Imaculada.
Ela é verdadeiramente a Mãe do Filho de Deus.
Quão difícil de compreender!
É necessário estarmos bem unidos à Mãe de Deus, para compreendermos mais profundamente este Mistério.
A Virgem Maria é a Mãe do Filho de Deus, é verdadeiramente Mãe de Deus [...], pelo que não pode ser comparada com os outros Santos.
Ser criado, ser adoptado por Deus, isso ainda se pode entender.
Mas ser realmente a Mãe de Deus, e não apenas a Mãe da Humanidade de Jesus, ultrapassa a nossa inteligência.
É uma Verdade de Fé.
E é Esposa do Espírito Santo.
Também isto não é possível conceber!
O Espírito Santo uniu-Se de tal maneira à Imaculada, que formou com Ela um só ser. [...]
Em tudo isto, a nossa inteligência não é suficiente, pois a Trindade é infinita.
E, mesmo que tivéssemos um conhecimento total, há uma distância infinita entre o que nós conhecemos da Santíssima Trindade e o que Ela é realmente.
Mais tarde, no Céu, entenderemos bem melhor este Mistério.
Mesmo depois de milhares e milhares de anos, este conhecimento permanecerá sempre limitado, sendo necessária a Eternidade para atingirmos o conhecimento perfeito.
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fonte:nova evangelização católica
fonte:nova evangelização católica
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